Dever de consciência

“É necessário que lhe estejais sujeitos, não somente por causa do temor da punição, mas também por dever de consciência.” (Romanos 13:5)

Isto ajusta perfeitamente com a descrição do batismo bíblico dada pelo apóstolo Pedro: “o batismo, agora também vos salva, não sendo a remoção da imundícia da carne, mas a indagação de uma boa consciência para com Deus” (1 Pedro 3:21).

No verso anterior confirmamos que a autoridade é “ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal”; mas não temos que nos sujeitar as autoridades que foram instituídas por Deus por medo de sermos surpreendidos em alguma transgressão e assim recebermos punição. O cristão não precisa temer, pois anda retamente; quem precisa temer é quem anda desordenadamente.

Os cristãos – aqueles que conscientizaram de seus pecados e em consequência se entregaram a Jesus em obediência ao batismo – se submetem as leis estabelecidas pelas autoridades, não por medo de serem surpreendidos em alguma falta e assim serem punidos pelo erro, mas se submetem “por dever de consciência” para com Deus. A nova consciência adquirida no batismo, no “lavar regenerador e renovador do Espírito Santo” (Tito 3:5).

A consciência do cristão é uma consciência regenerada; uma nova consciência perante Deus. É a certeza e a convicção na onipresença de Deus que o move a buscar sempre fazer a vontade de seu Criador que a tudo vê (Hebreus 4:13).

O cristão tem um compromisso com Deus assumido no dia do seu batismo, quando se entregou a Jesus Cristo como seu único e Senhor e Salvador: Andar segundo os desígnios de Deus em todas as áreas de sua vida e assim o bendizer, glorificar e exaltar o Seu santo e glorioso nome.

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