“Vai, pois, agora, e eu serei com a tua boca e te ensinarei o que hás de falar” (Exôdo 4:12)
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Moisés, um dos grandes servos de Deus na Antiga aliança, a princípio recusou o chamado do Senhor, dizendo-se incapaz de executar a obra pela qual Deus queria usá-lo. Moisés deu desculpas, mas elas não foram aceitas por Deus. O Senhor já tinha escolhido o libertador de Seu povo e Ele não desistiu de Moisés, apesar da resistência inicial dele (Veja em Exôdo 4:10-17). Sabemos que Moisés executou o plano de Deus e foi bem sucedido em sua missão. Se ele tivesse insistido com as desculpas e não houvesse assumido o compromisso com o Senhor, seu nome seria lembrado de forma completamente inversa ao que é conhecido.
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Deus tem nos chamado e como será que temos nos comportado diante das oportunidades que aparecem: damos desculpas, assumimos o compromisso ou adiamos o máximo que podemos? Alguns querem fazer (ou fazem) uma obra pelo qual não tem o chamado de Deus e em contrapartida, outros são chamados para a obra e não assumem o compromisso com Deus; o que será pior?
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A obra que Deus quer façamos sempre exigirá preparação, compromisso, dedicação e diligência. “Por isso, irmãos, procurai, com diligência cada vez maior, confirmar a vossa vocação e eleição; porquanto, procedendo assim, não tropeçareis em tempo algum” (2 Pedro 1:10). Se nos tornamos cristãos, obedecendo ao chamado de Cristo, nos submetendo ao batismo nas águas para remissão de nossos pecados, com certeza o Senhor quer que tenhamos compromisso com sua obra a favor do reino (Veja Romanos 12:1-8).
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Meditemos: “Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas.” (Efésios 2:10)
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